Destinatários
- Todos os licenciados ou com grau académico superior.
- Para outros casos contacte-nos.
Saídas profissionais
- Integração nas listas públicas de mediação familiar (maiores de 25 anos)
- Integração na lista de mediadores privados organizada pela Direcção-Geral de Política de Jutiça (Portaria 344/2013 de 27 de Novembro)
- Exercício da mediação privada em escritórios especializados, em escritórios de advogados ou de outras profissões jurídicas.
Calendário
- Março – 7, 8, 14, 15, 21, 22, 28, 29
- Abril – 4, 5, 11, 12
- Maio – 2, 3, 9, 10, 16, 17
- Junho – 5, 6, 20, 21, 27, 28
- Julho – 4, 5, 11, 12
- Setembro – 12, 13, 19, 20, 27, 28
- Outubro – 10, 11, 17, 18, 24, 25
- Sextas: das 18h00 às 23h00, com pausa para jantar
- Sábados: das 9h00 às 13h00, com pausa para café
Plano curricular
- A comunicação, o simbólico e o conflito
- A negociação tradicional
- A negociação cooperativa
- A mediação e os princípios orientadores da mediação
- Os aspectos éticos e deontológicos da mediação
- O mediador e a sua postura, a função dos mediados
- O papel dos advogados e dos representantes das entidades intervenientes, na mediação
- A mediação preventiva – deteção e prevenção dos conflitos e a mediação resolutiva
- Os modelos
- As frases do processo de mediação e a sua prática
- As técnicas em mediação
- Psicologia e sociologia da família
- Direito da família – exercício de parentalidade – violência doméstica e igualdade de género –
participação dos filhos na mediação familiar - Direito dos menores – proteção tutelar educativa – tutelar cível
- Legislação aplicável à mediação familiar
- Os julgados de paz: o seu surgimento, a sua evolução e o seu funcionamento
- Outros meios alternativos de resolução de conflitos – conciliação e arbitragem – Vantagens e desvantagens – O seu surgimento e volução em Portugal
- O sistema judicial e a sua articulação com os meios RAL – Vantagens e desvantagens
Metodologia
Será utilizada uma metodologia expositiva com teorização, contrabalançada por metodologias ativas, que apelam à prática, ao desempenho e vivência de situações através da utilização de técnicas ativas, nomeadamente: troca de experiências, role playing, exercícios práticos e autodiagnósticos visando uma visão mais clara das capacidades dos formandos e suas competências, análise de estudos de caso e exploração de situações concretas das práticas profissionais dos participantes.
Todas as técnicas aplicadas visam a tomada de consciência por parte dos formandos da atuação em situação real, identificando os seus pontos fortes e estabelecendo objetivos de progresso ao nível da eficiência e eficácia profissional.
Corpo Docente
- Dr. Carlos Carvalho Cardoso
Jurista, Mediador e Director Executivo do Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa. - Dra. Carla Fidalgo de Matos
Advogada, Mediadora e Formadora. - Professora Doutora Susana Henriques
Professora Universitária na Universidade Aberta e Investigadora. - Dra. Célia Nóbrega Reis
Advogada, Mediadora e Formadora. - Dra. Teresa Foz
Advogada, Mediadora e Formadora - Dra. Ilda João
Psicóloga, Mediadora e Formadora - Outros formadores convidados
Estágio incluído
O estágio é obrigatório e sem ele o curso não fica completo. Só com o estágio terminado é possível aceder à atividade de mediador de conflitos. Os cursos da Consulmed incluem neles o estágio, sem que o formando pague qualquer custo adicional. O estágio é efetuado com o recurso a “role play”, ou seja, a uma prática da atividade, através desta técnica de ensino.